Como na maioria das médias e grandes cidades brasileiras, a criminalidade também é um grave problema em Ipatinga. Em 2006 a taxa de homicídios no município foi de 15,8%. O índice de óbitos por arma de fogo, após apresentar aumento entre os anos de 2002 e 2004, começou a baixar em 2005, sendo de 13,9 em 2006. A taxa de óbitos por acidentes de transito que era de 11,9 em 2002, aumentou para 14,9 em 2006.

O município possui vários serviços das polícias civis e Militar, como a Delegacia Regional de Polícia Civil; Delegacia Adjunta de Plantão; Delegacia Adjunta de Falsificações e Defraudações; Delegacia Adjunta de Furtos e Roubos; Delegacia Adjunta de Crime Contra a Mulher e Orientação ao Menor; Delegacia Adjunta de Trânsito; Delegacia Adjunta de Apoio ao Juizado Especial Criminal; Delegacia Adjunta de Crimes Contra a Vida; Delegacia Adjunta de Tóxicos e Entorpecentes; 2ª CIRETRAN de Ipatinga; 12ª Regional da Polícia Militar e 14° Batalhão da Polícia Militar do estado de Minas Gerais. O município sedia a 152ª Cia. da Polícia Militar de Minas Gerais, cujo responsável é o tenente Walter Soares. Nos bairros considerados como os mais violentos da cidade, Bethânia e Canaã, foi apontada uma queda de 39,1% da ocorrência de crimes violentos nos seis primeiros meses de 2009 para os de 2010.

Situa-se em Ipatinga o Centro de remanejamento de presos - CERESP. Foi inaugurado em 23 de março de 2001 e está construído em uma área total de 1 055 m² e possui 27 celas (22 comuns, três especiais, uma mulher, uma menor), sendo seis a capacidade total de detentos por cela. Conta ainda com parlatório; sala do Delegado; sala de expediente; quatro guaritas; almoxarifado e estacionamento. É uma dos presídios mais violentos da Região Metropolitana do Vale do Aço.